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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Studio 60 on the Sunset Strip e The Newsroom - Opinião


  Aaron Sorkin ganhou o Oscar de melhor roteiro adaptado em 2011 pelo excelente “A Rede Social”, dirigido por David Fincher. Nesse filme é possível ver todas as marcas registradas de Sorkin em sequência: A verborragia, os diálogos rápidos e o walk and talk, as mudanças bruscas de tempo e espaço... Só que é um filme com o roteiro adaptado de uma obra (praticamente) biográfica. Não era possível ver como Sorkin conduz uma história criada por ele.

  Sorkin escreve episódios de séries pra televisão há muitos anos. Foi o criador de Sports Night The West Wing, Studio 60 on the Sunset Strip e a nova e badalada The Newsroom. Eu, assisti as duas últimas, e posso afirmar com toda a certeza, que são duas das melhores séries que eu já vi na vida. E olha que eu já muitas, mas muitas séries.

  Comecemos falando de Studio 60, atualmente no meu Top 5 de séries. Studio 60 trata da vida de algumas pessoas qe fazem um programa de humor em uma rede aberta fictícia americana. Os protagonistas são o roteirista Mathew Albie(Mathew Perry) e o produtor executivo  do programa, Danny Tripp (Bradley Whitford). A série é uma crítica direta as produções televisivas burras e alienantes. O “entretenimento de massa”. A tentativa dos protagonistas em fazer um programa de humor que seja, de fato, engraçado e ao mesmo tempo crítico, é o ponto central da história. E é inegável que Sorkin leva jeito para escrever esse tipo de história. Studio 60 começa com uma cena bombástica, arrepiante mesmo, e a forma como os vários plots da série são conduzidos a partir daí é exemplar. Os diálogos, o humor, os romances e as amizades das pessoas no set são geniais.
  Além disso, xão explorados temas relevantes tanto no programa quanto na vida dos produtores e atores. Os Romances entre Mathew e Harriet Heyes (a adorável Sarah Paulson), uma das atrizes do show, e o de Danny com Jordan McDeere (Amanda Peet em um papel no mínimo mil vezes melhor do que qualquer outro em que eu já a tenha visto) são conduzidos com maestria. Além disso, todos os coadjuvantes são incríveis, a série explora várias esferas dentro da emissora de TV, dos atores, a presidente, intercalando tudo de forma a deixar o espectador interessado em tudo o que pode vir a seguir. Você quer ver  no que vão dar os romances (além dos dois principais tem mais um, muito bonito), mas também quer ver como vai se desenrolar aquela história do processo que a emissora sofreu e todos os outros plots. É incrível.

  O único defeito da série acabou sendo aquilo que ela mais critica. Studio 60 passava na NBC, um canal aberto. Uma série como esta, normalmente não faz sucesso na TV aberta, onde o entretenimento é justamente aquele considerado “de massa”. Resultado: A série foi cancelada com apenas uma temporada produzida, e com um final que apesar de satisfatório, poderia ter sido infinitamente melhor trabalhado. Isso é tão irônico... Durante a série, uma das histórias apresentadas é a tentativa de Jordan de levar uma série sobre as nações unidas a sua emissora, visando aumentar o nível do entretenimento proporcionado. Um dos personagens fala isso: “Esse programa teria muito mais futuro na HBO!”. E isso acaba valendo para Studio 60 também, se fosse da HBO, talvez estivessemos hoje assistindo a sua sétima ou oitava temporada...

  Mas então, quando tudo parecia perdido, Aaron Sorkin ataca novamente. Desta vez na HBO, com a espetacular The Newsroom. Esta nada mais é do Sorkin tentando de novo. Ele que fazer o que ele não conseguiu em Studio 60, e desta vez, tudo indica que terá sucesso. Praticamente tudo que fazia de Studio 60 uma ótima série está presente em The Newsroom:  Um elenco nada menos do que estelar (sinceramente, não sei de qual elenco eu gosto mais), contando com Jeff Daniels, Emily Mortimer, Alison Pill (Sim, é Kim Pine de Scott Pilgrim!!!!! É a coisa mais lindinha do mundo), Dev Patel ( de Quem Quer Ser um Milionário?) entre outros tão bons quanto. As tramas das duas séries são muito parecidas, troca-se o set de um programa de humor pela redação de um telejornal e voilá. Temos dúzias de personagens carismáticos, episódios dirigidos de forma magnífica (Studio 60 também tinha isso), além de muito bem escritos, com todas as marcas de Aaron Sorkin (embora The Newsroom nos deixe respirar com mais freqüência do que o habitual). Se os episódios 4 e 10 principalmente, não fizerem você ficar roendo as unhas ( o final do episódio 4 mesmo não é nada menos que devastador), então não precisa mais assistir e minha sugestão aqui não valeu de nada para você.

Abaixo: Allison Pill S2



  Outra coisa impressionante em Sorkin, é que ele escreve TODOS os episódios das duas séries. Normalmente os criadores escrevem apenas alguns episódios, os outros são escritos por roteiristas assistentes (tome como exemplo Alan Ball, que escreve apenas três ou quatro episódios em algumas temporadas de True Blood e Six Feet Under).

  Resumindo, assista Studio 60 on the Sunset Strip, e assista The Newsroom. Ambas podem soar um pouco “patriotas” as vezes, mas são emocionantes, chocantes em algumas partes, geniais em outras e empolgantes 100% do tempo.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Black Butler #01: Resenha




  Então, cá estamos, com mais um lançamento no mercado de mangás nacional. Mais um lançamento esperadíssimo: Black Butler, ou Kuroshitsuji, para os puristas é um mangá shonen bastante famoso, que conta a história de um mordomo misterioso (Sebastian Michaelis) e seu jovem patrão (Ciel Phantonhive), que fazem um pacto obscuro, com propósitos ainda desconhecidos nesse primeiro volume.

 
Qualidade da História e do Desenho:


  O primeiro capítulo de Black Butler é um mistério. Me pergunto como o editor pôde conceber a idéia de deixar a autora Yana Toboso COMEÇAR a história daquela maneira. O primeiro capítulo é um horror. NADA acontece. Trata-se de mais de quarenta páginas de gags visuais sem graça, misturadas com o cotidiano chato dos protagonistas e dos outros empregados da mansão onde moram. O capítulo inteiro só serve pra mostrar que Sebastian é um mordomo muito, mas muito competente. E o que isso trás pra história, pergunto? Isso mesmo, nada. Ler esse primeiro capítulo fez com que eu me perguntasse várias vezes se tinha jogado meu rico dinheirinho no lixo...

  ... Então veio o segundo capítulo, que continuava tendo algumas piadinhas sem graça envolvendo os coadjuvantes irritantes da série (os empregados da mansão), mas desta vez temos algum desenvolvimento na história do melhor personagem da série até agora: Ciel. As coisas que acontecem nesse capítulo são, de certa forma, bobinhas. Mas a forma como a autora usa essas situações pra dar profundidade a Ciel provoca uma sensação boa de estranhamento e surpresa. Ciel é uma criança, apesar de tudo. Muito legal. O ponto alto do volume.

  Depois disso, nos últimos dois capítulos, temos uma situação que força os personagens a revelarem coisas sobre Sebastian e sobre o pacto entre ele e Ciel. Há também uma situação que força Sebastian a sair no braço com um pessoal, e isso evidencia o belo traço da autora.
  Aliás, os desenhos de Black Butler não são detalhados nem impressionantes, mas tem seu charme, e não deixam de ser bonitos. Nada que a autora usa em termos de narrativa gráfica é novidade, mas ela faz o arroz com feijão muito bem. No final do volume, porém, temos uma ação de Sebastian que se dirige diretamente ao leitor. Algo parecido com o que Black Star fa no seu capítulo introdutório de Soul Eater. Embora, no caso de Black Butler, a situação careça de uma certa lógica.


No Geral...


  ...Black Butler foi legal de se ler. Foi uma leitura rápida e divertida (tirando o primeiro capítulo), e a edição da Panini não tem nada de novo pra quem está acostumado com o padrão da editora. Tem uma página colorida ali no começo, mas é só isso. Não sei se vou comprar o segundo volume, porém. Mas acredito totalmente que daqui pra frente a série só melhore, afinal, ela é amada por muita gente ao redor do mundo, deve haver um motivo.

  Se bem que Deadman Wonderland também é...   

*E a edição da Panini manolo? E a edição da Panini não tem nada de novo pra quem está acostumado com o padrão da editora. Tem uma página colorida ali no começo, mas é só isso.
** Eu parei de TRUCIDAR bonecos em Mad World pra vir escrever isso, então se você também leu o mangá e concorda comigo, ou não (e acha que eu deveria ter continuado jogando), comente!

Black Butler – Yana Toboso

Editora: Panini
Páginas: 190
Periodicidade: Bimestral
Nota: 7,0

terça-feira, 28 de agosto de 2012

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Paradise Kiss - Resenha


Moda, paixão, sonhos e realidade.

Sinopse:
Paradise Kiss, obra da grande mangaká Ai Yasawa, foi publicada originalmente na revista de moda Zipper entre 1999 e 2003, ficando 5 volumes encadernados e um anime de 12 episódios. No Brasil o mangá foi publicado pela Editora Conrad e tem o título de um dos primeiros joseis que nossas mãos brasileiras tocaram.
É importante lembrar que Paradise Kiss é um sucessor de Gokinjo Monogatari, mangá de 7 volumes onde narra a história da querida Miwako, porém não há mangá (online) e muito menos anime em português, então aqui vai um pedido: Quem tiver condições pel'amor de d'ios traduz algo pros fãs da Yasawa, gracias. q
Voltando ao Paraíso...
Yukari Haysaka é a desencadeadora (e quase que protagonista, se George não a manipulasse como uma marionete) da história. Apelidada de Caroline, Haysaka se torna, acidentalmente, membro de um ateliê: Paradise Kiss.
A partir dessa introdução são apresentados ao leitor as demais figuras envolvidas, e exatamente todos tem uma história muito forte e/ou polêmica.

Arte:
Espetacularmente foda boa, a arte da Yasawa segue esse padrão de olhos menores (comparados a maioria dos mangás, tirando o Brock de Pokémon), corpo, braços e pernas compridos, testa grande e punck, muito estilo punck, então não pense que esses desenhos são exclusivos de ParaKiss, pra quem conhece Nana pode comparar e verá grande semelhança, pois a autora e mangaká tem um traço muito bem definido. E eu, claro, acho lindo.
A criatividade ao criar cada detalhe nas roupas e acessórios tornam a obra única, e não é pra menos já que a sensei gosta tanto de moda quanto de mangá.

Considerações finais:
ParaKiss consegue untar muito bem a ficção, os sonhos dos personagens, os sentimentos do leitor e trás muito bem as decepções da realidade pro papel. O jeito e hora com que os fatos ocorrem também são sincronizados e trazem o impacto para o leitor. A única reclamação que tenho a fazer é: George, PORQUÊ?!!    

Mangá: Paradise Kiss
Estilo: Josei
Volumes: 5
Editora: Conrad 
Nota: 10

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Citações I





*Essa nova "série" será semanal e alternará os tipos de citações. Espero que gostem e fiquem a vontade para opinar.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge - Resenha



Eu estou com muitas idéias de postagens atrasadas na minha cabeça. Nas últimas semanas li muitas HQs, joguei alguns games, e assisti muitos filmes e séries, entre outras coisas que eu estou a fim de falar aqui no blog. Para falar de tudo, é melhor começar a escrever. E o melhor pra começar, principalmente devido a questão de estar na boca do povo, é Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge.

  Assisti o filme nesse sábado 11/08/2012. Infelizmente, dublado. Por este motivo, vou esperar pra assistir novamente no áudio original pra dar uma nota, ou uma avaliação mais precisa. Mas o que falar do filme mais esperado do ano?

  Comecemos falando de Christopher Nolan e dos dois filmes anteriores. Nolan é um dos meus diretores favoritos da atualidade. Eu gostei de todos os seus filmes. Acho-o inventivo, inovador e sempre recompensador. Mas todos os seus filmes, exceto um, me deixaram com um gosto de “faltou alguma coisa pra ser épico”. Amnésia, Batman Begins, O Grande Truque, Inception, e agora, O Cavaleiro das Trevas Ressurge, a mesma coisa (não contando Insônia, pois nem parece um filme de Nolan). Gostei de todos esses, muito, mas apenas O Cavaleiro das Trevas está entre meus filmes favoritos. Aquele sim era um filme irrepreensível. Grandes atuações (e não só do famigerado Coringa de Heath Ledger), uma história perfeita, com reviravoltas que me fizeram vibrar várias vezes (a transformação de Harvey em Duas Caras é...), além de ser amarradinho, sem pontas soltas (mas claro, com o final aberto).  

  E OCdTR é sim, excelente. Possui cenas incríveis, um elenco tão bom ou até melhor que os anteriores e um feeling épico muito mais pronunciado. O problema pra mim foram, sim, coisas fáceis de se relevar, em sua maioria relacionadas ao roteiro. Furos ou decisões estranhas que até nem incomodam muito, principalmente devido a direção sempre precisa de Nolan em empolgar. Prefiro não dizer aqui quais cenas exatamente são essas que me incomodam um pouco quando eu penso agora no filme pra não dar spoillers, mas elas existem. Um outro problema se dá pela censura do filme, que ameniza bastante a violência em algumas cenas. Mas disso Nolan não podia fugir. Se as cenas violentas do filme fossem mais realistas, muitos jovens não poderiam assistir nos cinemas e então a Warner perderia muita grana. As reviravoltas deste também não são tão bacanas quanto as dos filmes anteriores, são mais previsíveis (exceto uma no final, que é absolutamente inesperada, seja você veterano dos quadrinhos ou não).

  Os novos personagens são muito legais. Bane (Tom Hardy) é muito bem feito, tem uma história muito legal e um tipo de personalidade que funciona muito bem no filme, para entreter e cativar. A Mulher-Gato (Anne Hathaway é um espetáculo) ficou muito legal, e é o grande destaque do filme, junto com Blake (Joseph Gordon-Levitt), que se apresenta de uma forma muito diferente da habitual. Miranda, interpretada Marion Cotillard, e os veteranos Michael Caine, Morgan Freeman e Gary Oldman também estão muito bem.

  Os efeitos especiais e as cenas de ação estão incríveis. A moto do Batman é tão legal quanto o seu novo veículo aéreo, e ambos protagonizam algumas das melhores cenas de ação do filme. As lutas corpo a corpo entre Batman e Bane estão brutais, sem exageros e muito empolgantes. Aliás, este é um dos únicos pontos que eu reclamava no segundo filme, as lutas sem armas eram meio sem sal, embora as perseguições fossem melhores do que nesse último. A trilha sonora acompanha essas passagens muito bem e empolgam muito. Hans Zimmer é o cara.

  Não tenho muito mais o que falar desse filme sem dar spoillers. Em uma postagem mais pra frente, colocarei os spoillers para dizer o que me incomodou e o que eu gostei especificamente. “Mas afinal cara, qual é o mais legal da trilogia?” Bom, é uma trilogia. Cada filme completa o outro, e todos são excelentes. Mas não há como não ter preferências. Pra mim, a ordem atual é: O Cavaleiro das Trevas, Batman Begins, O Cavaleiro das trevas Ressurge. Sim, é a verdade. Não sei se foi a expectativa, ou o nível que foi estabelecido pelo segundo filme, mas no momento eu vejo este Ressurge como um final de trilogia digno, grandioso e emocionante, embora inferior aos predecessores. Mas Claro que vale a pena ir ao cinema assistir! Mas faça um favor a si mesmo (eu e meus amigos não tivemos escolha): Assista legendado.

domingo, 5 de agosto de 2012

O Pistoleiro – Resenha




  Muito se fala da série A Torre Negra de Stephen King. De “A melhor série de fantasia ever”, a “o primeiro livro é uma bosta”. Acabo de terminar o primeiro, e vou dar a minha opinião de forma bem resumida.

  A História

  Em O Pistoleiro, o primeiro dos sete livros de “A Torre Negra”, somos apresentados a Roland Deschain, o último pistoleiro de Gilead, um cara que por algum motivo (e com uma determinação absurda), está em busca da Torre Negra, um local místico, que aparentemente é o centro do universo. Neste primeiro livro, o avanço da história é o seguinte: Roland está atrás de um homem misterioso através de desolados cenários desérticos. Este homem parece ser a chave para que ele consiga chegar até A Torre. Roland passa o livro todo correndo atrás do homem, que ele chama apenas de “O Homem de Preto”. No meio do caminho, ele encontra alguns personagens que ajudam a entender este mundo maluco (é sério, você nunca viu nada igual), e um personagem especial, que começa a acompanhar Roland, além de jogar um prisma diferente na compreensão do que pode ter acontecido com o mundo. Ao final (não é spoiller nenhum, é algo esperado durante todo o livro, e óbvio que vai acontecer), temos o encontro com o Homem de Preto, e uma parte aparentemente mínima da história (dado o nível de informação que o livro sugere, mas não explica) nos é revelado.

  Opinião

  Quando comecei, li a metade do livro quase de uma tacada (ok, é um livro curto...), devido a estranheza e fascinação que o mundo de King causa. Mas confesso que a parte bem no meio do livro, até perto do fim, é bem monótona. Nota-se que King era ainda um autor iniciante nesse livro, que por várias vezes é confuso. Mas então, chega-se no final, e a vontade de continuar lendo é tamanha, que você esquece esses detalhes. Ao final,  a proporção da história toma contornos tão amplos, que é impossível não ter certeza de estar diante de uma trama absolutamente épica. Tanto em tamanho (todos os livros da série tomam mais de 4 mil páginas) quanto em conteúdo (a quantidade de tópicos que são discutidos é enorme).
  O próprio Stephen King pede “desculpas” na introdução do livro, diz que sabe que este primeiro volume é difícil de ler, mas que quem persistir, verá que no segundo a história toma sua real forma. E eu vou persistir. Este livro pode não ser um primor, mas com certeza cria uma expectativa gigantesca para os próximos.

O Pistoleiro – Stephen King
Editora: Suma das Letras
Páginas: 221
Nota: 8,0

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Sword Art Online – Vale a pena assistir?




Sword Art Online é um anime dessa temporada (inverno 2012), baseado em um Light Novel escrito por Reki Kawahara e ilustrado por Abec.


A história se desenvolve em um mundo virtual de RPG onde os personagens são “presos” para satisfazer os egos de um personagem misterioso e passam a jogar pelas suas vidas fora do virtual, ou seja, uma morte no jogo equivale a morte na vida real também e só passando pelo último dos 100 andares ou fases do jogo conseguirá, de certa forma, a liberdade.


Kirito é um dos jogadores, e protagonista do anime, gosta de jogar sozinho e conhece vários truques do jogo, devido ao teste beta, ajuda certas pessoas, mas também  com intuito de se beneficiar, assim nos mostrando a expansão do mundo em que muitos gostariam de conhecer.
A arte do anime é muito bonita e, nossa, você gostaria de jogar se tal não valesse tanto. Os personagens são carismáticos, mas muitas vezes passageiros, acho que porque a muita gente pra conhecer, não é mesmo?
O início do enredo é constituído de pequenas histórias de diferentes jogadores, serve como introdução, mostrando ao telespectador tudo se pode ser possível ali, e tornando o Kirito mais maduro e ágil.


Eu, como amante de shoujos, já posso sentir um clima entre dois personagens, e lendo um pouco descobri que... Deixa pra la né. Q

Eu aconselho: Assistam Sword Art Online, um dos animes mais populares dessa temporada.