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sábado, 31 de março de 2012

Marina – Resenha



Sempre via na revista da Avon, na seção de livros, um intitulado A Sombra do Vento. Uma vez ou outra a imagem da capa me chamou a atenção. Depois de um tempo, pesquisando blogs sobre livros encontrei uma indicação de outro livro do mesmo autor de A Sombra do Vento, mas tal texto, desta vez, me chamou muito a atenção. Tratava-se deste Marina, de Carlos Ruiz Zafón, um cara, que a partir de agora, respeito imensamente.

Marina é uma história por vezes engraçada, por vezes obscura ou aterrorizante e, muitas vezes, emocionante. Óscar Drai é um garoto espanhol que estuda em um colégio interno em Barcelona. Nos seus períodos livres, Óscar dá uns passeios pelas ruas da cidade. Em um desses passeios, o garoto acaba entrando em um casarão aparentemente abandonado, atrás de um gato de aspecto demoníaco. Acontece que a casa não estava abandonada, e sua pequena aventura o leva a uma muito maior, que envolve um dos maiores mistérios da cidade de Barcelona , ao lado de uma das moradoras da casa: a jovem Marina.

Um início aparentemente lento acaba levando a uma sucessão de momentos embasbacantes. A escrita de Zafón é perfeita. As descrições, o humor, os diálogos e principalmente, os personagens. Óscar narra tudo em primeira pessoa, e sua personalidade é marcante. Ele nota as coisas de uma forma peculiar e mesmo que não saibamos de seu passado com muitos detalhes, acabamos compreendendo muitas coisas através de sua maneira de lidar com as coisas e de se relacionar com os outros. Marina é a visão do carisma. Zafón nos convida a amá-la, e é difícil não aceitar esse convite. Suas tiradas sarcásticas, seus olhares expressivos e sua aparência majestosa nunca mais sairão da minha memória de leitor, pode apostar. E além desses, temos mais um personagem que faz parte sim, do grupo dos protagonistas: Gérman, o pai de Marina. Gérman é o tipo de pessoa que se deseja ter por perto sempre. Amável, educado, com um passado sofrido e uma percepção ímpar, seus conselhos são parte da alma do livro. Graças a esses dois últimos personagens, o leitor deseja entrar também para esta família, assim como aos poucos Óscar vai entrando. Além desses, muitos outros coadjuvantes fazem o mundo de Óscar muito mais verossímil, como o padre/diretor da escola, o amigo de Óscar JF, com suas manias e até a faxineira da escola, que possui uma personalidade própria e uma boa dose de carisma, mesmo sendo citada no livro apenas duas ou três vezes.

A trama principal do livro envolve um mistério de mais de trinta anos, com aspectos de um horror clássico que remonta as obras máximas de Mary Shelley e Robert Louis Stevenson. Portanto, não espere realismo puro, mas sim uma série de questionamentos em cima de acontecimentos quase fantasiosos e quase sempre horríveis, de uma crueza impressionante. Lembra que eu falei sobre as descrições de Zafón? Bom, essas passagens de terror não teriam o menor impacto se não fosse o talento espetacular do autor com as palavras. Você sente literalmente o impacto e o enjôo que as imagens descritas emanam. Além disso, as descrições privilegiadas de Zafón sabem criar um ritmo frenético nas partes de correria, fazendo você realmente aumentar o seu fluxo de leitura para tentar escapar das ameaças sofridas pelos protagonistas. Na hora de passar emoções como afeto, desespero e tristeza, a escrita é igualmente precisa. É absolutamente impossível não chorar ao final. A sacada de Zafón para que consigamos entender os motivos do “vilão” e não mais julgá-lo, se não é original, é executada com maestria.

Os últimos três ou quatro capítulos foram me derrubando página a página. Muitos vão dizer que não é nada novo no mundo das histórias. Que o final é previsível ou outras coisas desse gênero. Sinceramente, isso não importa, por que mesmo que talvez percebamos as coisas bem antes do final, elas nos provocam uma sensação que provavelmente era intencional do autor. Uma sensação que um dos personagens sente ao final do livro, que é quando queremos adiar o fim da história, e tentar prolongar o tempo que passaremos com todos aqueles personagens/pessoas que aprendemos a amar. Só que feliz ou infelizmente, Zafón não nos deixa desfrutar de seus personagens por muito tempo, fazendo com que leiamos as últimas cinqüenta páginas de uma só vez, enfeitiçados, terminando sua história de forma sucinta, sem enrolar muito, provando que pra ser incrível um livro não tem que ter quinhentas páginas.


Marina - Carlos Ruiz Zafón

Editora: Suma das Letras

Páginas: 189

NOTA: 10,0

domingo, 25 de março de 2012

Origami, aprenda a fazer também!

Primeiro vamos saber um pouquinho dessa arte, que é a dobra de papéis japonesa.
As dobras do papéis permitem representações de objetos e animais sem cortá-los ou colá-los.
Segundo a cultura japonesa, aquele que fizer mil origamis da garça de papel japonesa (Tsuru, "garça") teria um pedido realizado - crença esta popularizada pela história de Sadako Sasaki, vítima da bomba atômica. 
O origami usa apenas um pequeno número de dobras diferentes, que no entanto podem ser combinadas de diversas maneiras, para formar desenhos complexos. Geralmente parte-se de um pedaço de papel quadrado, cujas faces podem ser de cores ou estampas diferentes, prosseguindo-se sem cortar o papel. Ao contrário da crença popular, o origami tradicional japonês, que é praticado desde oPeríodo Edo (1603-1897), frequentemente foi menos rígido com essas convenções, permitindo até mesmo o corte do papel durante a criação do desenho, ou o uso de outras formas de papel que não a quadrada (rectangular, circular, etc.).

Então vamos aprender como fazer os mil origamis tsuru, né.



O Coelho:
A Baleia:
O Cisne:


quinta-feira, 22 de março de 2012

Soul Eater! Mangá será lançado no Brasil pela JBC


Foi anunciado agora a pouco, no facebook do editor chefe da JBC Marcelo Del Greco, que a JBC lançara um dos títulos mais cults e esperados por esses lados de todos os tempos, simplesmente o excêntrico e excelente SOUL EATER. Ainda não foi divulgado data, preço, periodicidade nem nada do tipo até por que a noticia saiu não faz nem 10 minutos referente a esta postagem, conforme mais detalhes surgirem atualizaremos esse post e traremos mais novidades. Tomara que a JBC capriche nesse mangá que é uma das obras primas da atualidade!

quinta-feira, 15 de março de 2012

Deadman Wonderland #3 - Resenha

Bom, ninguém pode dizer que eu não tentei. Mesmo depois de um volume vergonhoso, persisti em comprar o próximo pra ver se a coisa melhorava. Bom, melhora... por um lado... eu acho... quero dizer...

É esse tipo de confusão que este mangá causa, e acho que é por isso que é tão bem recebido, mesmo sendo tão mal escrito. Os volumes tem uma fluidez incrível. Você lê o mangá de cabo a rabo em alguns minutos sem enrolação, e eu digo, isso é muito estranho em um mangá tão mal escrito! A falta de tato do autor é a coisa mais memorável sobre DW. Ele enfia seqüências de ação violentas no meio de perversões dignas de mangás ecchi de quinta categoria. Ok, a maioria desses mangás já é de quinta categoria, mas DW consegue tornar-se pior.

Um ecchi pelo menos é engraçado às vezes. DW não. As tentativas de piada são uma piada, com o perdão do trocadilho e as cenas onde o autor consegue enfiar calcinhas e peitos são de uma falta de propósito dignas dos piores hentais. Lembram da personagem (Minatsuki) que eu comentei que aparecia no volume anterior que soltava essa pérola: “Err Desculpe... Muito prazer... Err... Desculpe.”? Pois é, acontece que nesse volume ela se revela uma (spoiller, mas que se dane) ninfomaníaca siririqueira de marca maior, falando todos os palavrões que você pode imaginar totalmente a esmo. Ok, nada errado com palavrões, mas a personalidade dela é tão forçada quando ela é uma doce e meiga menininha quanto quando ela é uma tarada violenta. Neste volume ela larga essa: “Puta que o pariu viu?! E agora? Como é que eu vou gozar, sem aquela sua cara de desespero que só eu sabia provocar?!”.


Mais um sinal de escrita pobre e exagerada, baseada em todos os clichês e arquétipos de personagens possíveis. Dos heróis, a única personagem intrigante e particularmente legal é a Shiro (que aliás, protagoniza a grande reviravolta da história, e até aqui, o único momento inesperado e realmente interessante). Yo até se salva, mas Ganta é insuportável. Ele é ingênuo demais, chorão demais, burro demais. Se uma pessoa tenta matar ele depois de enganá-lo, um pouco depois ele ta ajudando essa pessoa. Se um personagem vem o usando e ele descobre, não liga, ainda acha bom, por que “pelo menos ele está sendo de alguma utilidade”. Faça-me o favor né? Aquele dedo que ele mostra ali pelo meio do mangá não convence ninguém. Agora entendo por que reclamavam dele no lançamento do mangá.


Os vilões não ficam atrás. Todos são clichês e sem personalidade. Alguns que eram pra ser legais se perdem em meio a tentativas frustradas de serem uma espécie de alívio cômico da história. As motivações da maioria dos personagens é vazia ou sem sentido. Yo persiste em querer salvar a irmã mesmo sabendo que ela matou seu pai e é uma manipuladora desprezível. Além disso, neste volume ele descobre que seu plano não vai dar certo como ele planejou. Mas a forma como isso acontece é ridícula. É como se Michael Scofield pensasse que seria possível fugir da prisão dizendo pro guarda: “Eu estou aqui por engano, pode me deixar sair e levar meu irmão condenado a morte que seu chefe nem vai esquentar!”. Furos, furos e mais furos. Dá a impressão que o roteirista foi inventando aquelas reviravoltas sem nenhum planejamento. Pensando bem, talvez tenha sido isso que aconteceu...


Mas sabe o que é pior em tudo isso? É difícil dropar esse mangá, e acho que o maior motivo pra isso sejam os desenhos. A arte de Kazuma Kondou é incrível, e nesse volume se destaca ainda mais, com uma grande quantidade de páginas duplas e ótima diagramação. Não lembro de outro mangá shonen tão bonito. Tá certo que é uma mangá de capítulos mensais e não semanais como Naruto e One Piece, mas mesmo em comparação com outros mensais é lindo demais. Outro fator que dificulta o processo de dropamento é a Shiro, a única personagem com a qual você realmente se preocupa e quer ver o destino.


A qualidade física do mangá está bem melhor do que a do segundo volume, tendo papel mais branquinho e menos transparência. Os extras do final são sem graça como sempre.

Bom, mesmo com todas as inúmeras falhas, fica difícil dizer se o mangá piorou ou melhorou em relação ao segundo. E não sei bem qual é o motivo. Acho que é por que as os momentos de vergonha alheia estão mais espaçados dentro do volume. Mas em compensação , quando aparecem são absurdos além do limite do tolerável. Há sim, alguns bons momentos em Deadman Wonderland. Momentos que se fossem melhor explorados renderiam uma ótima experiência, mas acho que desta vez não compro o próximo volume mesmo. É uma pena que uma premissa com tanto potencial seja estragada dessa forma por um roteirista tão fraco. Pelo que eu escuto falar a adaptação para mangá do anime Eureka Seven pelos mesmo autores deste DW é igualmente ruim. Algo me diz que a culpa não é do desenhista, pois esse desempenha um papel muito bom em DW. É uma pena... Shiro merecia um mangá melhor.



Deadman Wonderland #3 Jinsei Kataoka e Kazuma Kondou

Editora: Panini

Páginas: 210

Periodicidade: Bimestral

Nota: 4,0


• A nota não quer dizer que esse volume é pior que o segundo, mas reflete como a minha paciência está se esgotando.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Laranja Mecânica - Livro

Olá pessoal que acompanha o blog! Faz tempo que eu não posto nada aqui, mas o clima de volta de férias recém está passando na minha cabeça. O trabalho me impediu de ser mais assíduo nos últimos meses e depois fiz uma viagem. Mas prometo postar mais daqui pra frente, afinal, tem muitos assunto dos quais eu gostaria de falar. Li muito nos meses de verão, mesmo que não tenha sido tanto quanto eu gostaria, e também assisti muitos filmes e séries. Só não vi muitos animes, mas a quantidade de mangás que li vai acabar suprindo essa falta.

Pra começar, por que não falar de uma das maiores obras literárias do século passado e de todos os tempos? Você pode amar o filme de Stanley Kubrick, mas sua visão de Laranja Mecânica não estará completa até você por as mãos (e os olhos... e o cérebro) na obra original de Anthony Burgess. Acredite.

As diferenças são muitas, e embora não pareçam tão significativas a primeira vista, elas afetam muito o clima da trama, e como nos identificamos com o jovem Alex. No livro, Alex usa e abusa da linguagem Nadsat (adolescente), enquanto no filme o incrível modo de falar criado por Burgess fica bem diminuído. Isso, como já é dito no prefácio do livro, já causa um estranhamento por si só maravilhoso. No início você não entende nada do que Alex fala, mas com o tempo, devido a grande inteligência com que o autor planejou a obra, as palavras estranhas acabam ficando comuns, e você se pega até falando-as no dia a dia. Essa diferença gritante entre o livro e o filme é importante, por que a narração de Alex acaba ficando muito engraçada, gerando um ritmo de leitura mágico.

Pra quem não sabe, o livro trata principalmente do tema violência, ou ultraviolência, o termo usado no livro. O adolescente violento Alex faz parte de uma gangue, em um tempo bizarro, onde a violência urbana alcança níveis altíssimos, o álcool não pode mais ser comercializado, mas isso não impede os jovens de se chaparem com o bom e velho moloko (leite) em algum mesto (lugar, estabelecimento) chamado de leite-com, ou seja, leite-com-tudo-e-mais-alguma-coisa. Em uma de suas farras de Alex e seus druguis (amigos)regadas a estupros coletivos (o bom e velho vinte-contra-um), espancamentos e assaltos, Alex acaba sendo preso, e depois de um certo tempo na Prestata (Prisão Estatal) é submetido a um tratamento desumano, que supostamente o transformaria em um cidadão modelo, e garantiria que ele nunca mais voltaria a ser preso.

A partir dessa premissa, Burgess aborda temas de importância universal, como a índole humana, a politicagem e a opressão da sociedade. Alex é tudo o que não presta, mas ao mesmo tempo é puro. Sua afeição pela violência chega a ser poética, e a forma até mesmo infantil com que lida com as situações, acaba deixando-o extremamente carismático. A mensagem no fim do livro (um capítulo inteiro que não existe no filme nem na primeira versão do livro a ser lançada nos EUA) é bela, apesar de desconstruir um pouco tudo que foi feito até aí pelo autor, provavelmente de forma proposital. Também é notável a acidez com que Burgess trata os assuntos, criando cenas que provavelmente já causaram muitas polêmicas. No lançamento do filme a polêmica foi ainda maior acredito, já que o filme além de tudo tem uma carga de perversão sexual que não está presente no livro.

A opção de narrar tudo em primeira pessoa é muito acertada, nos dando um conhecimento profundo de todos os pensamentos de Alex. Apenas uma parte do livro, que é quando o doutor explica como funciona o tratamento, fez eu me perguntar se aquilo poderia mesmo funcionar se com Alex por dentro de como está sendo tratado.

No livro, também fica bem mais fácil de compreender como as coisas funcionam na história. No filme, a atenção extrema era pré-requisito para o total entendimento da trama.

Não gosto de falar demais sobre as tramas das coisas que leio/assisto/jogo em resenhas, para não causar spoillers. Por isso vou concluir dizendo para lerem este livro. Seja você fã do filme ou não. Se for, saiba que o livro é superior em vários aspectos e no geral. Se não for, não sabe o que está perdendo. Não desanime por causa do vocabulário estranho de Alex, a espetacular nova edição lançada pela editora Aleph vem com um glossário muito útil (embora eu recomende fortemente que deixe seu uso para ocasiões extremas). Peguei este livro emprestado de um drugui, mas mesmo já tendo lido, vou adquirir o meu em breve, pois a obra alcançou fácil um posto entre meus livros favoritos.

Laranja Mecânica - Anthony Burgess

Editora: Aleph

NOTA: 10,0

segunda-feira, 12 de março de 2012

Final Fantasy Versus XIII - Novidades sobre o possível Lançamento em 2012



Sendo um dos RPGs mais aguardados da atualidade, sua ausência foi notada na E3 de 2011, mas boatos indicam que seu lançamento está previsto para o segundo trimestre de 2012. Por enquanto, Tetsuya Nomura comentou que basear-se-á na peça de Hamlet, do dramaturgo William Shakespeare, «Não existe o bem nem o mal em si mesmos, mas é a mesma mente humana a qual os gera.» Nomura, quer que o tema principal, fale da ambiguidade moral, dando-nos a escolher diferentes caminhos, que dependerão de nossas escolhas, esperando-se que a história seja intrigante e algo mais adulta. Final Fantasy Versus XIII é, de acordo com seus produtores, uma história totalmente independente com personagens diferentes e um design visual diferente, embora seja definido dentro do mesmo universo de Final Fantasy XIII.



sábado, 10 de março de 2012

Divulgado trailer do Live-Action de Another




Recentemente foi divulgado o trailer do Live-action de Another que será dirigido por Takeshi Furusawa e roteiro de Sachiko Tanaka. Ai Hashimoto irá interpretar Misaki Mei e Kento Yamasaki interpretará Sakakibara Shoichi.
O Live-Action estreia dia 4 de agosto de 2012 no Japão.




Another é uma Light novel que recebeu adaptação para mangá e anime. A história segue o ritmo de ficção mistério e horror, escrito originalmente por Yukito Ayatsuji.





O que é Moe?



Moe é uma gíria que originalmente refere-se a um interesse em particular para o personagem de mangá/anime/game.
Atualmente existe muitas outras interpretações do significado de "moe", como: O termo pode indicar um sentimento protetivo direcionado a um personagem feminino; Pode ser usado, também, para nomear a personalidade inocente, fofa e adorável dos personagens, principalmente as femininas; E por ai vai.

O que é Yandere?

Yandere também é um termo japonês que nomeia uma personalidade, mas é bem o contrário de uma tsundere, ou seja, começa como uma pessoa muito amigável e amável e com o decorrer da história passa a ficar violenta e até mesmo psicótica. O amor Yandere varia da vontade de matar seu interesse apaixonado à vontade de matar as pessoas que cheguem perto de seu amado.

 

O que é Tsundere?



Tsundere é um termo japonês para uma personalidade que é inicialmente agressiva/não-agradável e enquanto a história progride vai ficando mais amável e doce.É como se houvesse uma dupla personalidade, que muitas vezes é explicado do porquê no enredo da história.

Esse termo surgiu pela necessidade de descrever uma personalidade tsunderekko encontradas em jogos e animes, como shounen. Assim, tsundere é considerada uma qualidade moe.

Eu irei fazer mais posts sobre os termos em destaque no texto e coloco o link pra vocês. Era isso minna-san. Até mais.









quinta-feira, 8 de março de 2012

Promoção: Sorteio de Mangás, Monster, 20th Century Boys, Mad Love Chace, Dragon Ball, Kuroshitsuji, One Piece e Naruto Pocket.

[ATUALIZADO]

Pessoal estamos tendo bastante acessos aqui no blog, mais especificamente aqui no post da promoção, nós temos os mangás para sortear, mas para concorrer tem que seguir o blog e deixar um comentário aqui no post para concorrer não adianta só votar. Os mangás que vamos sortear serão One Piece Volume 1, Naruto Pocket Volume 20, Kimi ni Todoke Volume 6 e Dragon Ball Volume 1. então sigam o blog deixe um comentário. (qualquer comentário) que vamos realizar o sorteio, não realizamos ainda porque o pessoal vota acessa, mas não segue o blog, logo não temos como localizar as pessoas.[...]

Olá pessoal. Depois de umas férias voltamos ao cotidiano do ano que "começa" e pra não desaminar o Blog vai sortear alguns mangá que estão para sr lançados. A questão é a seguinte Quais? E como concorrer?

Primeiro One Piece Volume 1 da Panini vai ser sorteado nas próximas semanas assim como Naruto Pocket Volume 20 (eu sei eu sei, é um mangá já lançado e o numero 20, mas de graça, o que estão reclamando?)
Os outros mangás vão depender da enquete que está aberta aqui no blog. sendo eles:

Monster

20th Century Boys

Mad Chace

Kuroshitsuji


Dragon Ball


Qual desses mangás você está afim de ganhar? é só votar, se tiver alguma sugestão de título é comentar aqui neste post. Os detalhes do sorteio de One Piece serão revelados na semana que vem, mas para quem quiser ir se adiantando, deve seguir o blog pelo Google Friend Connect que está embaixo do Relógio e clicar em participar deste site e claro votar na enquete, proto! O restante dos detalhes semana que vêm aqui no blog. Até Mais!

quinta-feira, 1 de março de 2012

Ano Hana ganhará mangá na JUMP Square


O anime que deixou nossos olhos cheios de lágrimas terá adaptação para mangá que será publicado mensalmente na revista JUMP Square. Ano Hana, como é conhecido, tem sua estreia prevista para o dia 4 de abril. A arte do mangá será feita por Mitsu Izumi, um novato que fez alguns One Shots pra Next.
Bom, se preparem para enxugar as lágrimas mais uma vez.