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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Falling Skies renovada para 2ª temporada


Falling Skies acaba de ser renovada para a segunda temporada, segundo anúncio do canal TNT e notícia doTVGuide. A nova temporada terá 10 episódios a serem exibidos no próximo verão americano.
Falling Skies é uma série excelente, desde sua história ambiciosa,  elenco e equipe de produção de alto padrão até seu fenomenal sucesso internacional,” disse o chefe de programação da TNT, Michael Wright, em comunicado. “Estamos alcançando novas audiências com Falling Skies e querendo saber onde essa fascinante e excitante série nos levará.”
A série de uma hora, de Steven Spielberg, conta com Noah Wyle interpretando um professor de história que ajuda um exército de resistência a proteger sobreviventes no surgimento de um ataque alienígena.
Falling Skies se tornou a melhor estreia de TV a cabo quando estreou com 5,9 milhões de telespectadores. A série mantém uma média de 5 milhões de telespectadores.

Naruto Capa do Volume 58

E ai pessoal trazendo aqui a capa do volume 58 do mangá Naruto que deve ser laçado no japão no dia 04/11/2011 e abrange do capítulo 545 ao 554 do mangá.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O Mito de Arata Vol. 1 – Resenha





Este mês estreou outro mangá Shounen pela Panini, O Mito de Arata, da autora de Shoujos Yuu Watase. Nunca li nenhum outro título da autora, mas sei que este é o seu primeiro shounen de ação e aventura.

Neste primeiro volume o que se pode dizer é que a história é bem batida. Arata é um jovem de um mundo bem diferente do nosso, onde magia e o convívio com deuses são coisas normais. Ele tem que se passar por mulher em uma cerimônia para ajudar a sua avó e seu clã. Mas as coisas dão errado e ele acaba sendo acusado de assassinato. Durante sua fuga, ele acaba entrando em uma floresta e vindo parar no Japão atual. Enquanto isso, Arata Hinohara é um garoto japonês com alguns problemas. Pra começar ele sempre sofreu bullying na escola, e acabou até mesmo desenvolvendo uma depressão por conta disso. Hinohara tem esperança de recomeçar em uma nova escola, e a princípio tudo vai bem, até um de seus antigos colegas aparecer na escola e acabar novamente com a vida do rapaz. Se sentindo traído por um de seus novos amigos, Hinohara diz que gostaria de desaparecer. Nesse momento, ele é mandado para o mundo
do outro Arata, onde vários perigos o aguardam.

Neste primeiro volume, a autora conduz a trama de uma forma muito clichê. Diálogos, situações e personagens que remetem não só aos clichês de fantasia, mas também a alguns clichês “nipônicos” mesmo, como reações exageradas e situações comuns em mangás de comédia (como cair em um local cheio de garotas nuas e levar muita porrada por causa disso). É fácil garantir que o melhor capítulo é o segundo, onde o Arata do mundo real tem que enfrentar vários problemas na escola, e somos apresentados a parte do seu passado.

O humor também é muito familiar a quem assiste muitos animes e lê muitos mangás. Mesmo assim, algumas situações são muito engraçadas. Outra coisa que incomoda é a forma como todo acontece nos momentos em que mais se espera. Se um personagem se pergunta para que serve um artefato, automaticamente, no próximo quadrinho essa pergunta é respondida, ou então quando um personagem tem que se defender, na hora “H” surge uma arma especial mega-poderosa, ou até mesmo uma parte em que os personagens estão cercados, e na hora passa um grupo de peregrinos vestidos todos iguais, prontinhos para deixar os protagonistas se passarem por um deles. De vez em quando tudo bem este tipo de coisa acontecer, mas em O Mito de Arata a freqüência deste tipo de situação é muito grande.

Bom, depois de tacar o pau indiscriminadamente, vamos aos pontos positivos, por que eles existem sim.

A arte, apesar de irregular, é bonita. O traço suave de Yuu Watase remete diretamente aos shoujos, mas com uma boa simplificada. Não temos por exemplo, um quadro realmente marcante neste volume. Além disso, algumas passagens são um pouco confusas devido a própria narrativa visual, mas nada que não possa ser contornado. No quesito design de personagens, nota-se um capricho nas personagens femininas, nos lembrando mais uma vez que estamos lendo um mangá de uma autora de shoujos. Dos personagens masculinos, o Arata Hinohara é o meu preferido. Achei o desenho dele bem mais legal do que o do outro (apesar de serem iguais, só muda o cabelo e as roupas).

Além disso, temos como ponto positivo algumas passagens de humor, como já dito, e também alguns paralelos que Hinohara traça, como quando ele diz que humanos traem e são egoístas em qualquer mundo. Isso pode ser muito bem utilizado nos próximos volumes pela autora. Não seria legal se o Arata preso no nosso mundo passasse por situações complicadas, mesmo sem a existência da guerra e da violência presente diretamente na vida do outro Arata? Aliás, acho que provavelmente a autora vai usar isso, já que o Arata que está no Japão vai freqüentar a escola passar por tudo que o outro passava.

Um outro ponto que me incomodou foi o fato de que as pessoas que conviviam com seus respectivos Aratas não notam que seus cabelos estão de tamanhos diferentes e até de
outra cor! Apenas dizem que ele deve ter perdido a memória ou enlouquecido.

Agora, quanto ao trabalho de tradução da Panini, nota dez para a tradutora Karen Kazumi. Os honoríficos estão todos lá e os diálogos ficaram muito fluídos. Quanto ao acabamento, nada além do normal, formato grande, como o do Naruto normal (não o Pocket), capa interna colorida e papel mais ou menos. Mesmo sem páginas coloridas, o preço ficou em R$10,90. De extras, algumas tirinhas ( engraçadas, faz tempo que eu não via tirinhas extras realmente engraçadas) feitas pelas assistentes de Watase.

Mesmo com todos os problemas, Arata tem potencial, restando saber se a autora soube aproveitá-los nos próximos volumes. O mundo de fantasia tem alguns cenários interessantes, mas acho que vai precisar dar uma melhorada boa nos desenhos para os próximos volumes para convencerem como algo original, algo que em nenhum momento até agora, O Mito de Arata foi. No entanto, a leitura é fluída e despretensiosa, servindo bem como um passatempo. Mas espero que no futuro essa história me traga mais do que isso.

O Mito de Arata – Vol. 1
Páginas: 210
Editora: Panini
Periodicidade: Bimestral
Nota: 6,0

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Rockstar anuncia "GTA V"; primeiro trailer sai em 02/11



De surpresa, a Rockstar anunciou oficialmente "Grand Theft Auto V", novo episódio da popular série de ação em que o jogador encarna um criminoso.
A revelação veio por meio da página oficial da empresa, que foi totalmente substituída pelo logo do game e a inscrição "Trailer" com a data de 2 de novembro ao lado. Fora isso, nenhuma informação mais sobre o jogo foi divulgada, nem mesmo as plataformas que o receberão.
Rumores sobre o aguardado novo episódio rondam há tempos. Em julho do ano passado, o site videogaming247 revelou que Los Angeles poderia ser a cidade que serviria de cenário para "Grand Theft Auto V", e, à época, a Rockstar Games respondeu que não faria um pronunciamento oficial sobre "rumores ou especulações".
Fonte: UOL Jogos.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Uma Homenagem a Harry Potter + Resenha Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2


No longínquo 2001 eu estava na sexta série, e tinha um colega que vivia falando de um livro maravilhoso que ele havia lido. Tratava-se de Harry Potter e a Pedra Filosofal. Como este colega tinha certo crédito (o cara era/é inteligente pacas), criei grandes expectativas para a adaptação cinematográfica que sairia no fim do ano.

Bastou assistir ao filme de Chris Columbus para ficar enlouquecido. Pode parecer exagero, mas aquilo foi um marco na minha vida (assim como algumas outras obras dos mangás, cinema Etc. mas HP é a minha preferida) . As eras se dividiram em Pré HP/Pós HP. Isso por que eu cresci lendo essa série, e como milhões de crianças e adolescentes, envelheci junto com os personagens, amadureci com eles.

Hoje em dia, pegar o primeiro livro para ler traz um certo estranhamento. A escrita de Rowling era bem mais simples e a história mais infantil. Mas quando lemos a partir do quarto, esse estranhamento desaparece. É o volume onde tudo fica mais sombrio e adulto. E segue assim até o fim.

Existem muitos pontos a se chamar a atenção quando o assunto e HP. Mas para mim, a maior realização de J.K. Rowling foi criar um
mundo absurdamente criativo, e povoá-lo com... sei lá, talvez uma centena de personagens adoráveis, ou que adoramos odiar. Todos os coadjuvantes são incrivelmente carismáticos, tanto que o próprio Harry fica meio esquecido no meio deles. É muito raro uma pessoa dizer que seu personagem favorito é o Harry.



Muitos dizem que o valor literário da série é nulo. Pseudo-Cults, leitores de livros clássicos que não aceitam que nada novo seja também excelente. Os clássicos são clássicos por um motivo, eu entendo, mas nada impede que uma obra nova se firme como um clássico. Harry Potter é uma obra que vai ser lembrada e lida daqui a cinqüenta anos (se a humanidade chegar até lá). Se você não leu ainda, ou não conhece os filmes (se é que existe alguém que não tenha visto pelo menos um filme...), e alguém chegar pra você e disser que é puro hype, que os livros não são lá essas coisas, não acredite! Leia e tire as suas conclusões, não seja como alguns que criticam sem conhecer nem mesmo o mínimo. Para os Pseudo-Cults, saibam que O Senhor dos Anéis foi muito mal falado pela crítica da época, e hoje é considerado a maior obra de fantasia do século passado.

Deixe-se levar por essa história. Mesmo que o furor esteja acabando agora depois do lançamento do último filme, a obra vai continuar excelente como sempre. A leitura da série é hipnotizante. Nunca antes nenhum livro me prendeu tanto quanto qualquer um da série.

Aqui deixo algumas das minhas preferências pessoais sobre a série. Quem estiver lendo, esta postagem, deixe também as suas preferências nos comentários.

Personagem Favorito: Luna Lovegood (que quase não aparece nos filmes :/)

Livro Favorito: Harry Potter e o Enigma do Príncipe

Filme Favorito: Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2


+

Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2 – Resenha



Finalmente chegou ao fim a saga de mais de dez anos de Harry Potter no cinema. O gosto é agridoce... Acabou... É difícil acreditar. É um dejá vu de quando acabei o último livro, uma sensação de vazio. Quando li As Relíquias da Morte, essa sensação veio junto com uma imensa satisfação pela forma espetacular com que J. K. Rowling terminou a história. E agora, esse sentimento se repete também com o excelente desfecho cinematográfico.

Tecnicamente Falando...

Simplesmente não há o que reclamar da parte técnica do filme.

A trilha sonora é um espetáculo, a melhor até aqui, unindo algumas das já clássicas músicas de John Williams com composições novas maravilhosas e muito bem utilizadas no filme.

A fotografia segue o padrão do último filme, ou seja, escuro pra caramba. Dark mesmo. Mas ainda assim muito bonito.

David Yates manda bem na direção, construindo planos belos, que eu não esperava ver.

E é claro, os efeitos especiais estão magníficos. A maioria das criaturas do filme estão absolutamente convincentes, e os duelos são espetáculos a parte.

Vale lembra o sempre ótimo desenho de produção, que deixa os cenários lindos para depois serem destruídos.

Opiniões Gerais

O que muitos fãs querem saber quando não viram, e meter o pau depois de assistirem? A fidelidade para com os livros. Não o filme não é muito fiel. Muita coisa foi mudada em prol da pirotecnia e algumas coisas foram acrescentadas. Cortes? Não me lembro de nada importante que não tenha sido colocado. Não mostra o Harry reparando a varinha de pena de fênix, mas que eu me lembre é só isso.

As mudanças não foram de forma alguma ruins. Claro, aquela batalha final movimentada e cheia de explosões é muito estranha para os fãs, mas rende um espetáculo visual de primeira. A cena do ataque dos comensais ao escudo de Hogwarts é uma bela homenagem as épicas batalhas medievais. No filme, alguns dos coadjuvantes ganham um destaque a mais na batalha de Hogwarts, como Simas Finnigan, que vivia explodindo as coisas nos filmes anteriores, agora é incumbido de detonar Hogwarts se for preciso. A grande participação de Neville na destruição das Horcruxes é bem mais legal no livro, mas está presente também no filme. Além disso, sobra bastante espaço para o humor no meio de todo o sofrimento e da destruição que toma conta da escola.



As atuações estão muito boas. O trio principal evoluiu muito com o passar dos anos. Claro, ainda falta muito para serem grandes atores, mas estão muito bem. Os veteranos como Michael Gambon e Maggie Smith entre outros continuam ótimos como sempre. Gary Oldman faz uma pequena ponta em uma cena e nem me lembro se ele fala alguma coisa. Dos outros jovens, o que mais chama a atenção é Mathew Lewis, como Neville Longbotton, que tem uma participação maior nesse filme e realmente demonstra a mudança ocorrida com o personagem nesse último ano. Para falar de Alan Rickman, começo um novo parágrafo.




Se há um destaque supremo no quesito atuações, é Alan Rickman, como Severo Snape. Todas as suas cenas nesse filme são de tirar o fôlego. Claro, ele é o personagem mais “favorecido” pelo roteiro, com as cenas mais difíceis, e as tira de letra. Não tem como não se emocionar nas cenas (SPOILLERRRRRRRRRR!!!!! Pule para o próximo parágrafo se não assistiu o filme ou não leu o livro. São os maiores Spoillers da série, e talvez as melhores passagens dela. Ah, vai ler assim mesmo? Não diga que eu não avisei) de sua morte – muito bem filmada, diga-se de passagem - , o seu flashback ou até mesmo na luta com a professora McGonagall, onde ele não pode atacar, mas também não pode demonstrar isso. É impressionante ver como um ator consegue trazer um carisma tão grande ao seu personagem depois de causar tanta antipatia nos filmes anteriores. Depois dessa, sou fã declarado.




O fim do filme, os 19 Anos Depois, não gostei muito pelo fato de os próprios atores jovens fazerem os personagens coroas já. Mas, por outro lado, usar outros atores poderia ser catastrófico.

Ah... acabou. Você que é fã, faça como eu, chore o filme inteiro. Você que não é, que só acompanhou os filmes, faça isso também! Se você não conhece, não devia nem estar lendo a resenha do último filme! Vá assistir o primeiro filme ou ler o primeiro livro! Acabou... Mas a série de J. K. Rowling estará para sempre imortalizada nos nossos coraçõezinhos!


*Nossa, que frase mais brega essa última!

** Mas é verdade!

*** S2

Nota: 9,0

Postagem disponível também no blog Eurién!

sábado, 22 de outubro de 2011

Naruto Mangá Capítulo 560 - Review

Bom finalmente chegamos ao capítulo 560 do mangá do galego herói da vila oculta da folha: Naruto. Vamos então ao tão esperado aparecimento de Madara e o que ele tem a dizer sobre tudo que esta acontecendo.

Naruto Capítulo 560


Eu na verdade estava muito ansioso para ler esse capítulo do mangá, pois o gancho do capítulo anterior é simplesmente fodástico. Também estava com medo de o tio Kishimoto nos enrolar e não acontecer nada de mais.

Desenrolar da história


A principio essa saga da guerra ninja começou muito bem, mas teve seus pontos baixos em alguns capítulos que não agradaram muito os leitores, porém no geral é muito boa. Claro é natural que a ansiedade de ver batalhas épicas e revelações de peso atrapalhem na hora de acompanhar uma vez por semana o desenvolvimento necessário para a trama. Porém esses capítulos foram ótimos, além de abrir mais perguntas a parte da batalhas ficaram fluidas e inteligentes.

Nesse capítulo o Madara real fala várias coisas que parecem ter algum tipo de sentido quando mais coisas forem reveladas, além de descer a porrada em todo mundo com a maior dos estilos ao modo Uchiha de ser, e depois o mais fodástico de tudo, o Madara despertou o Rinengan que na verdade é a ultima evolução do Sharingan que se passa a chamar Rinengan então. No final do capítulo após Madara mostrar sua diferença de poder gritante, ele invoca um gigantesco meteoro que está prestes a se chocar no campo de batalha, como a turma de ninjas escapará desta?

Arte do Mangá


Eu não canso de tecer elogios a parte artística do mangá de Kishimoto, os desenhos estão excelentes, com fundos muito bem colocados e o traçado que evoluiu com os anos e continua a evoluir de maneira fantástica, o designe de personagens é muito original carregado de estilo, mas ao mesmo tempo não tendo que apelar para o exagero.

Resta esperar até quarta feira para ver o que o capítulo vai nos mostrar, não tenho a minima ideia do que vai acontecer daqui para a frente


Ponto alto do capítulo: Tudo está ótimo!

Ponto baixo: Ansiedade para ler mais, mas isso na verdade é uma coisa boa uashuahsuahs

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Naruto Mangá Capítulo 559 - Review

Andei meio sumido, não coloquei nada do capítulo 558 e nem do 559 por dois motivos. Primeiro o capítulo 558 não aconteceu nada de muito relevante a não ser uma ponta de romance entre Naruto e Hinata, no capítulo 559 tivemos uma grande revelação, mas eu queria esperar essa semana para ver se o mangá manteria o nível do que apresentou para mim colocar a minha opinião e não me equivocar como fã.
Bom vamos lá então a mais uma semana de Naruto!

Naruto Capítulo 559


"Chegam Reforços" esse é o título desse capítulo, mas que reforços são esses? Muita gente se perguntava e faziam suas apostas por diversos fóruns internet adentro que era o tal do sexto caixão que o Kabuto mostrou pro Madara. E adivinhem só era mesmo!

Bom até ai tudo bem, logo no inicio do capítulo o caixão e invocado e alguém sai do tal caixão e esse alguem também provocou apostas e teorias internet adentro. Bom quando eu li o capítulo tive um treco, por mais que agente desconfie, no momento que vemos aquilo lá realmente acontecendo é um choque.

Dentro do caixão esta nada mais nada menos que o Edo-Madara e ai que os parafusos saem voado de nossas cabeças, ou que nosso neurônios cometem suicídio coletivo, por que se para realizar o jutso Edo-Tensei a pessoa precisa estar morta e quem foi invocado foi Madara, então afinal quem é o cara que está por trás da mascara que já se chamou Tobi e depois disse ser Uchiha Madara? É a pergunta que não quer calar, muita gente diz ser o Uchiha Obito lembram-se dele? Era aquele amigo do Kakashi que aparece no Kakashi Gaiden que morre e da o olho pro Kakashi, eu particularmente não vejo uma lógica concreta para que seja o Obito, os motivos para ele ser ter se tornado do jeito que é, e se for exigimos uma puta explicação do tio Kishimoto.

Nesse capítulo apareceu o grande mestre Kakashi que é um dos personagens mais legais da história dos mangás e andava sumido, outro destaque é a arte do mangá que está ótima como sempre, parece que o tio Kishimoto e sua equipe estão trabalhando pra caralho muito.

No final desse Capítulo temos o Madara posando de foda e todo mundo com a cabeça entrando em Parafuso com as bocas arrastando no chão.


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Matéria - O Vício Em Breaking Bad



Não é muito raro eu me surpreender com a qualidade de uma série de televisão americana. O número de séries espetaculares é enorme, e eu não deixo de me surpreender também com o vício que algumas causam. Como pode um filme de duas horas às vezes não conseguir prender tanto quanto uma série de vários episódios e temporadas?

Claro, as séries tem mais tempo para fazer com que os expectadores de certa forma se aproximem dos personagens, mas criar uma história que deixe o expectador sem fôlego episódio após episódio é uma tarefa complicada, que alguns roteiristas desempenham magistralmente. E nesse aspecto, tanto o criador de Breaking Bad, Vince Gilligan quanto os outros roteiristas que o auxiliam estão de parabéns.

A série é tão viciante quantos as drogas nela mostradas. Desculpe esse trocadilho, mas ele é normal em se tratando de Breaking Bad.



A série segue principalmente o personagem Walter White, um professor de química decadente, que já ganhou um prêmio Nobel no passado, mas agora se resigna a ensinar um bando de jovens que não estão nem aí para a sua matéria. Além disso, Walter descobre que está com câncer de pulmão, sem nunca ter tido nenhum vício. Depois de participar de uma blitz com seu cunhado, um agente da Narcóticos, Walter reencontra um antigo aluno, Jesse Pinkman, que está envolvido na produção de anfetamina. A partir da experiência, Walter descobre que a produção da droga pode render muito dinheiro, e propõe a Jesse uma parceria. Sendo ele um habilidoso químico, eles podem produzir a melhor anfetamina da região, e faturar muita grana. Para Jesse, é apenas uma oportunidade de levantar um bom dinheiro, e para Walter, a forma de conseguir a grana necessária para deixar a sua família bem financeiramente depois que ele se for.



A primeira temporada, que dispõe apenas de sete episódios, apresenta bem os
personagens, mostrando suas reações a diferentes tipos de situações, e mais ou menos como funciona a sua mentalidade. Também demonstra bem em que resultam suas ações.

Já na segunda, a coisa muda completamente. No segundo episódio você está completamente viciado, os acontecimentos levam a outros mais complicados de forma realista e gradativa. Toda a segunda temporada leva a um final louco, que te deixa ansioso pela continuação. Além disso, o drama mostrado e as situações, levam a história em em outra direção.

Na terceira temporada, após o fim espetacular da segunda, as coisas parecem se ajeitar, mas na verdade se complicam ainda mais, fazendo com que Jesse e Walter se metam em negócios que eles nunca iriam imaginar. As coisas se complicam para Walter também em casa, onde os problemas que tem com a esposa alcançam um nível insustentável.



A quarta temporada acaba de terminar, com um final eletrizante diga-se de passagem (não venha me dizer que a cena de Gus é impossível ou inverossímil, é foda e pronto!). Agradeço aos produtores e roteiristas por não deixarem um gancho para a próxima temporada – como aconteceu da terceira para a quarta -, pois já é torturante o suficiente esperar uma semana por um novo episódio, imagine um ano.



Há pouco tempo atrás, li uma matéria que dizia que Breaking Bad era a melhor série da atualidade. Duvidei e paguei com a língua. Depois da segunda temporada, Breaking Bad é simplesmente eletrizante. Em nenhum momento deixa a peteca cair. E olhe que não é uma das série mais convencionais. O ritmo é lento, e por vezes passamos vários e vários minutos apenas apreciando um diálogo.

O que evoca outro ponto de destaque em BrBa: Os diálogos são muito próximos a realidade. Às vezes, os personagens simplesmente conversam sem chegar a lugar nenhum a princípio. As conversas começam despretensiosas, banais, e dali a pouco estão chegando ao ponto de interesse. Assistir a um episódio de Breaking Bad é algo a ser apreciado, curtido.

Alem disso tudo, vale lembrar os aspectos técnicos. A direção dos episódios é um exemplo para as outras séries do gênero. O humor é coisa fina. Inteligente e não pra qualquer um. As atuações são brilhantes e a trilha muito boa.



Agora, posso concordar: Breaking Bad é a melhor série atual. Ok, não vi Mad Men ainda (apenas dois episódios) e além dessa, acredito que Breaking Bad ainda esteja um nível cima da aclamada Game of Thrones. A AMC está de parabéns mais uma vez. Mas devo dizer que eles devem liberar mais grana para as séries. É uma crítica recorrente a emissora, cujas políticas já prejudicaram outras séries como The Walking Dead. Mesmo assim, assista Breaking Bad!! Está perdendo tempo!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Série: Dexter – 6ª Temporada Episódios 1 e 2



Começou a nova temporada de Dexter, atualmente uma das séries mais aclamadas pela crítica e pelo público.

Pra mim, a primeira temporada era ainda a melhor de todas, tanto na história quanto no vício que causava, embora todas as cinco sejam excelentes. Se você não viu ainda e não sabe do que se trata, uma pequena sinopse:

Dexter Morgan (Michale C. Hall, no melhor papel de sua carreira) é um serial killer. Desde criança ele já demonstrava isso, e seu pai adotivo, um agente da polícia de Miami começa a perceber e a partir disso, cria um código para o seu filho, visando mantê-lo longe da cadeia e longe de assassinar pessoas inocentes. Dexter mata apenas bandidos que não foram condenados, e aprendeu com seu pai a como encobrir seus rastros. Na vida adulta, Dexter trabalha para a polícia como “o cara do sangue”, o profissional que analisa respingos de sangue para a reconstituição dos crimes. Com isso, Dexter está sempre por dentro dos casos e dos bandidos que conseguem se safar. Além disso, a série mostra como Dexter lida com os sentimentos que aparentemente não tem. Ele está sempre aprendendo a se comportar em diferentes situações, e a lidar com coisas “simples” para a maioria, como a amizade, a fraternidade, o amor e até, posteriormente, a paternidade.

Cada temporada de Dexter é uma história fechada, com exceção da quarta, que deixa um gancho forte para a quinta, e geralmente possuem uma espécie de antagonista que Dexter tem que enfrentar. E nesta sexta, a coisa aparentemente não é diferente. Já no primeiro episódio, somos apresentados a dois assassinos com fortes tendências religiosas. Religião é uma coisa que Dexter não compreende muito bem, já que sua mente funciona quase que exclusivamente de forma racional. Portanto, parece que essa abordagem pode ser muito interessante. Tais assassinos parecem ter histórias particulares muito boas também.



O primeiro episódio é um dos melhores de toda a série. Com um humor excelente e um roteiro muito bom, apresenta muito bem os novos personagens e ajeita o terreno para a nova trama. Na minha opinião, apenas o episódio piloto da série é comparável a este.

O segundo também mantém um bom nível, trazendo outros personagens que podem ser importantes no decorrer da temporada, que começou muito bem e está prometendo muito.

Se você ainda não assistiu a Dexter, recomendo veementemente que o faça. Após o fim da quarta temporada de Breaking Bad, a série é provavelmente a melhor opção para diminuir a abstinência.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Anime-Resenha: Persona 4 The Animation (resenha 2)





Começou o anime mais esperado do ano! Pelo menos pra mim!

Você jogou Persona 4 no Playstation 2? Se sim, sabe que o clima do jogo é excelente, que os personagens são muito carismáticos e que a as tramas principais e as subtramas compõe uma história muito boa. Caso não tenha jogado, aqui vai uma breve sinopse:

Persona 4 é um RPG de 2007 que conta a história de um garoto que vai ter que passar um ano morando com o seu tio numa cidade do interior do Japão. Logo após a sua chegada, estranhas mortes começam a acontecer e o personagem, junto com seus novos amigos, descobrem um jeito de evitar mais mortes. É uma sinopse bem tosca e incompleta, mas dá pra ter uma idéia.

Neste review, pretendo analisar Persona 4 – The Animation, a partir do ponto de vista de quem jogou o game (não terminei ainda admito). Se é fiel, se não é, quais eventuais mudanças ajudam ou atrapalham a história nessa nova mídia. Uma análise mais neutra pode ser conferida no Review do meu companheiro Édiner neste Link.

Tecnicamente falando, Persona 4 – The Animation é muito bom. A animação é fluida, a direção é legal e a trilha sonora saiu direto do game, o que é um ponto negativo e positivo ao mesmo tempo, já que algumas músicas que eram perfeitas para o jogo parecem não se encaixar no momento em que foram utilizadas no anime. Melhor dizendo, só senti isso uma vez. Nas outras as músicas funcionaram muito bem. Vale destacar que a abertura e encerramento também saíram da trilha do game.

Ainda sobre a animação, o anime segue um padrão um pouco diferente do utilizado nas cenas em anime presentes no jogo. Eu particularmente acho as animações do jogo mais charmosas, com aquela espécie de filtro, que deixa as cores mais suaves. O traço também é levemente diferente, sendo que os personagens parecem maiores no anime.

Outra coisa que me preocupava, era como seriam as dublagens. Joguei dezenas de horas do game em inglês. A dublagem americana é magnífica, e tinha medo de a japonesa ser pior (um caso raro, é verdade). Na maioria dos personagens que aparecem nesse primeiro episodio, as vozes são agradáveis. Apenas Chie Satonaka, provavelmente a minha personagem favorita, ficou abaixo do que eu gostaria. E o problema nem é só a dublagem, mas a própria personalidade dela. Pelo menos nesse início, Chie está bem diferente. Está mais espalhafatosa e exagerada. Ela já era um pouco no game, mas aumentaram o nível no anime. Mas como é só o primeiro episódio, provavelmente isso vai mudar conforme a personagem ganha mais profundidade.

É importante lembrar que agora o protagonista fala. O jogo segue um padrão de alguns RPGs, de protagonista mudo. Ele só fala o que o jogador define. No anime, isso não teria lógica, então agora ele participa ativamente das conversas. Embora ainda pareça um pouco carente de personalidade, alguns pequenos flashbacks dão a entender que a sua história será melhor trabalhada no futuro.

Só temos uma luta nesse episódio, mas que empolga bastante. Principalmente por causa da música que toca (precisa dizer que saiu diretamente das batalhas do game?).

Os cenários do anime também são muito parecidos (na verdade idênticos) aos do game, assim com a história, que segue fiel dentro do possível, obviamente, acontecendo bem mais rápido.

É bom ver que Persona 4 funciona muito bem em anime também. Ainda temos pequenas arestas que parecem estranhas no formato, mas que não diminuem a diversão proporcionada. Com certeza um candidato forte a um dos melhores animes do ano. Com a quantidade de subtramas emocionantes presentes no game, é difícil pensar que o pessoal responsável por The Animation possa pisar na bola. E já adianto para aqueles que não jogaram: o melhor ainda está por vir. Toda a profundidade da história começa a partir do próximo episódio, portanto, se não gostar desse primeiro, dê uma chance pros próximos. Recomendado!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Naruto - O mundo de Masashi Kishimoto Biografia

Galera vou começar a postar aqui a biografia do Mangaka Masashi Kishimoto, ou seja, são os textos em que ele descreve como foi a criação do mangá Naruto, como ele teve as idéias, como que foi o processo de criação assim como as fases em que ele estava no colégio. Eu particularmente acho bem bacana, por que eu me identifico bastante com toda a história dele, esse biografia vai ser postada aos poucos e em partes, até por que tem bastante coisa.

Biografia - A criação de Naruto.






































sábado, 8 de outubro de 2011

Persona 4 The Animation - Review animes

Persona 4 The Animation é um anime baseado no jogo de PlayStation 2 de mesmo nome produzido pela Atlus, e vem com a proposta de representar fielmente a história do jogo assim como suas passagens, e ai fica a pergunta ele consegue cumprir com o que promete?

A Históra


Persona 4 The Animation conta a história de um estudante que muda de cidade após os seus pais saírem para trabalhar no exterior, seu novo destino é a cidade de Inaba que fica no interior e é bem pacata e quieta. Mas algo de estranho acontece em dias de chuva à meia noite, onde é possível entrar nos televisores por algum motivo misterioso.

O garoto vai morar com um parente próximo e logo já se ambienta na escola fazendo alguns poucos amigos de personalidade forte e extravagante. Certo dia um estudante aparece morto no telhado da escola e é ai onde a trama começa a se movimentar pelo psicológico dos seus personagens, o garoto conta para seus amigos que conseguiu entrar no televisor na noite passada e sem muito questionamento seus amigos acreditam e buscam investigar se é possível realizar tal façanha e é ai onde tudo começa de maneira séria e até macabra por assim dizer, ao entrar nos televisores eles se deparam com uma dimensão completamente louca com resquícios de atividades de seres humanos aparentemente, la eles encontram os shadows em uma especia de dimensão disforme e louca, onde são capazes de invocar seus Personas que são representações de seus alter egos por meio de ilustrações de cartas de Tarot, em meio a tudo isso começam a ocorrer assassinatos e estes se mostram relacionados a este mundo disforme habitado por shadows, e é claro que os protagonistas se envolveram nessa trama tentando desvendar o que ocorre de verdade, o resto são spoilers então fica por conta de quem olhar o anime ou jogar o game.

Animação


A parte técnica é competente e mostra animações boas, mas nada que salte aos olhos, a parte artística é caprichada principalmente pelo designe de personagens estilosos e carismáticos, já cenários e ambientes não apresentam nada do que já não tenhamos visto, o designe e as pompas são ótimas seguindo o padrão do game, as músicas são excelentes e empolgam envolvendo o espectador no clima tanto obscuro como colegial  da história, a Opening é uma das melhores que já vi nos últimos tempos mesclando muito bem o desenrolar da apresentação com os acontecimentos iniciais seguido da musica oficial do game que não fica por menos e é ótima tanto na letra quanto na melodia.

Vale a Pena Ver?


Não sou fã de carteirinha da série, mas se você busca um anime diferente do convencional com um clima envolvente e misterioso acompanhado de personagens carismáticos, essa é a sua pedida, mais do que recomendado, esperemos para ver como serão os próximos episódios, daqui mais uns seis episódios farei outra analize para vermos como anda esse anime que promete e que me agradou bastante.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Anime - resenha - Hunter x Hunter (2011) – Episódio 01




Como os fãs ficaram contentes com a notícia de que o autor Yoshihiro Togashi (o mesmo de Yu Yu Hakusho) retomaria o Hunter x Hunter de onde tinha parado. Afinal, são anos e anos em que os fãs acompanharam a série, muito boa por sinal, e queriam um desfecho.

Não bastando isso, ainda foi anunciado um novo anime da série!! Um remake completo, produzido pelo excelente estúdio MadHouse , desde o início e a grande probabilidade de não haverem fillers, já que o mangá está muito na frente. Com essa notícia, a expectativa foi as nuvens. Valeu a pena esperar?

Sim, sim, sim!

Logo de cara, nota-se um avanço enorme na animação e no traço do anime. Tudo está mais bonito e bem acabado, mesmo que o anime antigo também fosse muito bom. No geral a direção está muito boa também, algumas cenas empolgam só pela forma como a cena é mostrada. Eu só tinha assistido um episódio do anime antigo, e não pude continuar por falta de tempo mesmo.



Mas com essa nova versão, é impossível parar de acompanhar. Em dois minutos de anime, eu pensei “essa situação é meio clichê”. Pensei isso quando o protagonista Gon estava prestes a capturar um peixe gigante da mesma forma que seu pai, tendo a mesma idade que este tinha quando conseguiu. Dois minutos mais tarde, eu não estava dando nenhuma bola pra isso, por que a história não dá nenhum destaque a isso, rapidamente estamos em outro lugar, sendo apresentados a novos personagens, na jornada de Gon para se tornar um Hunter, assim como seu pai. Aí você pode pensar “aí está o clichê novamente!”, mas não é isso que acontece quando sabemos o porquê de Gon querer seguir os passo do pai. Ele fala que quer ser um Hunter por que quer descobrir mais sobre os Hunters, e que deve ser incrível, já que fez seu pai abandonar o próprio filho pra seguir esse rumo. Gon é uma criança de doze anos, abandonado pelo pai, e que mesmo assim não é uma dessas crianças tristonhas ou traumatizadas. A alegria do personagem cativa logo nos primeiros minutos, e isso leva a outro assunto importante: o carisma dos personagens.



Todos, repito, TODOS os personagens mostrados nesse primeiro episódio (e são muitos) são carismáticos. Suas atitudes e personalidades são muito diferentes entre si (além de serem muito estilosos), e a dublagem ajuda a garantir esse carisma. Não sei se a vozes são as mesmas do anime antigo (se alguém souber, comente ali embaixo!), mas são excelentes.



Outra coisa que eu acho importante ressaltar é a velocidade com que as coisas acontecem. Não tem nenhuma enrolação neste primeiro episódio, e ele até difere um pouco do mangá. Acredito que as partes de história que faltaram nesse episódio vão ser apresentadas mais tarde. As coisas acontecem tão rápido, que pelo que eu pude perceber, esse episódio cobre três capítulos do mangá. E mesmo assim não parece corrido.

Hunter x Hunter é um exemplo de shonen com alma. Daqueles que prendem a atenção. Mal posso esperar para assistir o segundo episódio!